Mitchell, James A.: John Lennon em Nova York - Os Anos de Revolução

TÍTULO: JOHN LENNON EM NOVA YORK – OS ANOS DE REVOLUÇÃO
AUTOR: JAMES A. MITCHELL
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: VALENTINA
TÍTULO ORIGINAL: THE WALRUS AND THE ELEPHANTS: JOHN LENNON'S YEARS OF REVOLUTION
ISBN: 99788565859769
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 14 x 21
PÁGINAS: 272
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2014
ANO DE EDIÇÃO: 2015
EDIÇÃO: 1ª










SINOPSES 

LIVRARIA SARAIVA
Biografia única e ilustrada, John Lennon em Nova York revela como foi a pouco conhecida fase pós-Beatles vivida por um dos maiores artistas do século XX. O ativismo político, a evolução musical, a relação com a esposa Yoko Ono e com os antigos companheiros de banda foram alguns dos temas abordados com deliciosas minúcias pelo autor, o jornalista norte-americano James A. Mitchell. Um dos maiores valores da obra está na revelação de detalhes inéditos sobre Lennon, sobretudo os relacionados à busca frenética pela enteada, Kyoko Cox, nos EUA.

Autor de outros livros sobre jornalismo, rock e guerra, James A. Mitchell recorreu a entrevistas inéditas com os membros da banda norte-americana de Lennon, a Elephant’s Memory; com a escritora e líder feminista Gloria Steinem; com o co-fundador da Bancada Negra do Congresso, Ron Dellums; com o veterano dos “Sete de Chicago” Rennie Davis; com o advogado especializado em assuntos de imigração Leon Wildes; e com o poeta e ativista John Sinclair, o homem que Lennon libertou de uma sentença de dez anos de prisão – feito que demonstrou seu enorme poder político e cultural e pôs em marcha a surpreendente história aqui contada. 

Lançada em 2013, a biografia revela processos de criação dos discos solo de Lennon, as perseguições do FBI e do presidente Nixon para deportá-lo pela oposição à Guerra do Vietnã, e como se integrou ao cotidiano de NY. O livro agrada não só a Beatlemaníacos e fãs do artista, mas também a amantes de rock, de artes plásticas, show-business e História. Revela curiosidades de alguns dos grandes ícones culturais do século passado que conviveram com o músico, além das mudanças sociais, culturais e comportamentais do início dos anos 70 até o assassinato de John Lennon, em 1980.
http://www.saraiva.com.br/john-lennon-em-nova-york-os-anos-de-revolucao-8923695.html

Arendt, Hannah: A Promessa da Política

TÍTULO: A PROMESSA DA POLITICA
AUTOR: HANNAH ARENDT
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: DIFEL
TÍTULO ORIGINAL: PROMISE OF POLITICS, THE
ISBN: 9788574320861
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 14 x 21
PÁGINAS: 288
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2005
ANO DE EDIÇÃO: 2008
EDIÇÃO: 1ª













SINOPSES

LIVRARIA CULTURA
Depois da publicação de Origens do Totalitarismo em 1951, Hannah Arendt se dedicou à investigação do marxismo, tema que havia deliberadamente deixado de fora de seus primeiros trabalhos. Sua análise da filosofia de Marx a conduziu a um exame crítico de toda a tradição do pensamento político ocidental, de suas origens em Platão e Aristóteles até a sua culminação e conclusão em Marx. 'A Promessa da Política' pretende mostrar como Arendt compreende as razões do fracasso dessa tradição em explicar a ação humana.
http://www.livrariacultura.com.br/p/a-promessa-da-politica-2500309


LIVRARIA DA TRAVESSA
A promessa da política reúne textos inéditos da teórica política Hannah Arendt (1906-1975), uma das mais importantes pensadoras do século 20. O volume, que tem como base dois projetos iniciados pela autora na década de 1950, época em se dedicou à investigação do marxismo, é dividido em seis partes: “Sócrates”, “A tradição do pensamento político”, “A revisão da tradição em Monstesquieu”, “De Hegel a Marx”, “O fim da tradição” e “Introdução na política”. É um exame crítico de todo o pensamento político ocidental, mostrando como Arendt compreende o fracasso dessa tradição em explicar a ação humana.“A promessa da política convida os leitores a se juntar a Arendt e aos companheiros de sua predileção numa viagem abrangendo muitas terras e séculos”, afirma o organizador Jerome Kohn, que foi assistente da autora e hoje é diretor da Biblioteca Hannah Arendt. “Durante a viagem, muitos leitores poderão se deparar com julgamentos de que discordam, mas encontrarão certamente muita coisa que diz respeito ao seu país e sua época. (...) Tenho a esperança de que este volume de escritos de Arendt instigará os leitores a levá-la tão a sério quanto ela os leva, pois no final das contas sua necessidade de compreender por si mesma não pode ser separada da nossa necessidade de pensar e julgar por nós mesmos. Seus alunos são testemunhas de que ela acolhia as discordâncias refletidas de seus julgamentos como signos de uma concordância mais geral em renovar a promessa que bate no coração da vida política.”Para Dana Villa, autora de Arendt and Heidegger e Socratic citizenship, “os ensaios e textos reunidos em A promessa da política iluminam as conexões entre as duas grandes obras de Hannah Arendt, Origens do totalitarismo e A condição humana. Suas investigações sobre a tradição da filosofia política ocidental – de seus primórdios em Sócrates e Platão até sua conclusão em Marx – revelam a profundidade dos preconceitos antipolíticos dessa tradição, sua persistente identificação da liberdade com algum propósito ou fim situado além do autogoverno e da liberdade pública. Arendt demonstra, brilhantemente, como a nossa visão habitual da política como um instrumento a serviço da liberdade privada, do ganho material e da prosperidade social, na verdade, faz aumentar os perigos apresentados pelo mundo moderno.”Para Arendt, a política não tem “fim” algum; em vez disso, ela foi, em determinados momentos – e talvez possa voltar a ser –, o interminável intento da grande pluralidade dos seres humanos de conviver e compartilhar a Terra numa liberdade mutuamente garantida.Embora escritas há cinqüenta anos, as palavras de Hannah Arendt, em A promessa da política, ainda são absolutamente relevantes para a nossa época.
http://www.travessa.com.br/A_PROMESSA_DA_POLITICA/artigo/a6ed9d87-4eb3-41c8-9b80-d60017953d86 


LIVRARIA SARAIVA
Depois da publicação de 'Origens do Totalitarismo' em 1951, Hannah Arendt se dedicou à investigação do marxismo, tema que havia deliberadamente deixado de fora de seus primeiros trabalhos. Sua análise da filosofia de Marx a conduziu a um exame crítico de toda a tradição do pensamento político ocidental, de suas origens em Platão e Aristóteles até a sua culminação e conclusão em Marx. 'A Promessa da Política' nos mostra como Arendt compreende as razões do fracasso dessa tradição em explicar a ação humana.
http://www.saraiva.com.br/a-promessa-politica-2577239.html?PAC_ID=18659&

Emerson, Caryl: Os 100 Primeiros Anos de Mikhail Bakhtin

TÍTULO: OS 100 PRIMEIROS ANOS DE MIKHAIL BAKHTIN
AUTOR: CARYL EMERSON
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: DIFEL
TÍTULO ORIGINAL: THE FIRST HUNDRED YEARS OF MIKHAIL BAKHTIN 
ISBN: 9788574320458
IDIOMA: PORTUGUÊS
ENCADERNAÇÃO: BROCHURA
PÁGINAS: 350















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LIVRARIA CULTURA
Neste exame do lugar de Bakhtin no pensamento russo e ocidental, a professora Caryl Emerson traz à luz algo que não há de ser familiar ao leitor não russo - as idéias fundamentais de Bakhtin, forjadas nos primeiros anos da Revolução, embora profundamente alteradas no transcurso de sua vida. O colapso do sistema soviético abriu a possibilidade de se construir uma imagem mais verdadeira da obra do pensador e avaliá-la no contexto de suas origens e de sua 'reclamação' contemporânea na própria Rússia. 
http://www.livrariacultura.com.br/p/100-primeiros-anos-de-mikhail-bakhtin-3124343 


LIVRARIA SARAIVA
Mikhail Bakhtin (1895 - 1975) não precisa ser apresentado aos críticos ocidentais. Seu nome tem sido invocado em estudos literários e culturais de todas as vertentes ideológicas - do humanismo tradicional ao estruturalismo e pós-modenismo. Neste exame imparcial do lugar de Bakhtin no pensamento russo e ocidental, Caryl Emerson traz à luz algo que não há ser familiar ao leitor não russo: as idéias fundamentais de Baktin, forjadas nos primeiros anos da Revolução, embora profundamente alteradas no transcurso de sua vida. O colapso do sistema soviético abriu a possibilidade de se construir a imagem mais verdadeira da obra de Bakhtin e avaliá-lo no contexto de suas origens e de sua 'reclamação' contemporânea na própria Rússia. 
http://www.saraiva.com.br/os-100-primeiros-anos-de-mikhail-bakhtin-133551.html?PAC_ID=18659&

Chamberlain, Lesley: Nietzsche em Turim - O Fim do Futuro

TÍTULO: NIETZSCHE EM TURIM - O FIM DO FUTURO
AUTOR: LESLEY CHAMBERLAIN
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: DIFEL
ISBN:
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
ANO DE EDIÇÃO:
EDIÇÃO: 1ª
















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GRUPO EDITORIAL RECORD 
A partir de uma emocionante e acessível biografia, Lesley Chamberlain examina, com paixão e compreensão, a mente do gênio Friedrich Nietzsche (1844-1900), em Nietzsche em Turim. Em abril de 1898, Nietzsche mudou-se para Turim, na Itália, onde trabalhou em seis textos clássicos, antes de sucumbir à sífilis e morrer. Nesta obra, o pensador emerge como um homem gentil, torturado e dominado por uma mente rigorosa. Na obra Nietzsche em Turim, a autora procurou evocar a personalidade do pensador e seus temas: a liberdade do espírito humano (dor, solidão, alegria, incerteza), a religião, a moral e o absolutismo científico. Sua rebeldia contra todo o absoluto moral, religioso ou científico, e seu radical desejo de emancipar o corpo no pensamento, têm instigado os leitores desde o início do século. O pensador tenso, fascinante e malicioso foi talvez o mais original filósofo europeu do século XIX; havia sido professor universitário de filosofia, discorrendo sobre Platão, Aristóteles e os filósofos pré-socráticos. Pensador dotado de orgulho e sutileza moral exemplares, Nietzsche foi um excepcional crítico da era moderna, para quem a história do pensamento ocidental era uma permanente festa à fantasia. A AUTORA Lesley Chamberlain estudou alemão e russo em Exeter e Oxford, e fala cinco línguas. Contribui regularmente com artigos literários no The Times e no The Times Literary Supplement, ambos de Londres. É jornalista freelancer. 
http://www.record.com.br/livro_sinopse.asp?id_livro=22218 

LIVRARIA SARAIVA 
Em abril de 1898, Nietzsche mudou-se para Turim, na Itália, onde trabalhou em seis textos clássicos, antes de sucumbir à sífilis e morrer. Nesta obra, o pensador emerge como um homem gentil, torturado e dominado por uma mente rigorosa. Nesta obra, a autora procurou evocar a personalidade do pensador e seus temas: a liberdade do espírito humano (dor, solidão, alegria, incerteza), a religião, a moral e o absolutismo cientifico, e seu radical desejo de emancipar o corpo no pensamento, têm instigado os leitores desde o início do século. 
http://www.saraiva.com.br/nietzsche-em-turim-o-fim-do-futuro-452997.html

Gottlieb, Anthony : O Sonho da Razão

TÍTULO: O SONHO DA RAZÃO: UMA HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL DA GRÉCIA AO RENASCIMENTO
AUTOR: ANTHONY GOTTLIEB
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: DIFEL
TÍTULO ORIGINAL: DREAM OF REASON, THE
ISBN: 9788574320779
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Capa flexível
FORMATO: 16 x 23,5
PÁGINAS: 559
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2000
ANO DE EDIÇÃO: 2007
EDIÇÃO: 1ª












SINOPSES:

LIVRARIA DA TRAVESSA
 "O Sonho da Razão" nos mostra que historiar a filosofia significa menos o relato de uma disciplina claramente definida do que o de um espírito vorazmente inquisitivo. Da Grécia antiga ao nascimento da filosofia moderna no século XVII, somos instantaneamente envolvidos pelas personalidades e argumentos dos grandes filósofos. A época moderna será objeto de um segundo volume. Nesta fantástica plêiade de indivíduos movidos pela curiosidade, encontraremos Tales, talvez o primeiro de todos os filósofos, mas com certeza o primeiro de uma longa lista de professores distraídos; Empédocles, que, apesar de se considerar uma moita reencarnada, concebeu uma teoria da matéria que convenceu quase todos de sua própria época, o século IV a.C., até o Renascimento; Anaxágoras, acusado de impiedade e condenado por acreditar que os corpos celestes não eram deuses merecedores de adoração, mas perigosas rochas incandescentes; Diógenes, o cínico que morava num barril; e Epicuro, que não era um bon vivant, mas um filósofo devotado à vida simples. 
http://www.travessa.com.br/O_SONHO_DA_RAZAO_UMA_HISTORIA_DA_FILOSOFIA_OCIDENTAL_DA_GRECIA_AO_RENASCIMENTO/artigo/19a21e04-c9ae-43f8-b3b6-659545782f90 


Edmonds, David e Eidinow, John: O Atiçador de Wittgenstein


TÍTULO: O ATIÇADOR DE WITTGENSTEIN: A HISTORIA DE UMA DISCUSSAO DE DEZ MINUTOS ENTRE DOIS GRANDES FILÓSOFOS
AUTOR: DAVID EDMONDS E JOHN EIDINOW
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: DIFEL
TÍTULO ORIGINAL: WITTGENSTEIN'S POKER
ISBN: 9788574320595
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 14 X 21
PÁGINAS: 336













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SKOOB "Na fria noite de 25 de outubro de 1946, a Associação de Ciências Morais de Cambridge - um grupo de discussão filosófica para professores e estudantes da universidade - reuniu-se no King's College para mais uma sessão. Estavam presentes o orador convidado, Dr. Karl Popper, filósofo vienense recém-radicado na Inglaterra, o presidente da Associação, o professor Ludwig Wittgenstein, e, dentre os pensadores e intelectuais presentes à reunião, destacava-se Bertrand Russell, que em circunstâncias diversas influenciara a trajetória profissional dos dois antagonistas. No entanto, o embate de idéias que deveria entrar para a história do longo assédio filosófico não aconteceu. No entanto, o embate de idéias que deveria entrar para a história do longo assédio filosófico não aconteceu. Censurado por agitar o atiçador de brasas - um velho hábito seu - enquanto contestava, de pé, as afirmações de Popper, Wittgenstein abandonou a sala de reunião dez minutos após a abertura da sessão. Mais tarde, ninguém soube dizer o que acontecera. O que esse incidente nos diz sobre as personalidades de Wittgenstein e Popper, seu relacionamento e suas crenças? Que relação guarda com sua origem comum na Viena fin-de-siècle, em famílias judias assimiladas, mas distanciadas por um abismo de riqueza e influência? O que nos diz de sua relação com o Círculo de Viena de filósofos do positivismo lógico? E de seu próprio destino, como do de suas famílias e amigos em face da perseguição nazista na Áustria anexada? E o que nos diz, finalmente, do cisma filosófico que os separava? É o que David J. Edmonds e John A. Eidinow, jornalistas da BBC, se propõem a responder nesta reportagem filosófica. Eles contam a história de um encontro, um relato criminalístico e uma divertida leitura biográfica e histórico-filosófica." http://www.skoob.com.br/livro/94984


ALFREDO MONTE - BLOG MONTE DE LEITURAS "25 de outubro de 1946. Sala H3 do King´s College da Universidade de Cambridge. Data e local do único encontro entre dois dos maiores nomes da filosofia do século XX: Ludwig Wittgenstein (1889-1951) e Karl Popper (1902-1994). Encontro ou confronto? Na verdade, Popper foi à sala H3 com espírito de confronto, com sua alocução (Existem problemas filosóficos?), cujo objetivo era acabar com a corrente wittgensteiniana que dominava Cambridge. Acostumado a dominar e quase monologar nessas reuniões (na referida sala funcionava a Associação de Ciências Morais, da qual era presidente e criador), Wittgenstein ficou furioso e até o ameaçou com um atiçador de lareira, antes de se retirar. (...)" (CONTINUA) http://armonte.wordpress.com/2011/03/01/o-santo-e-o-provocador-wittgenstein-vs-popper/



Sztompka, Piotr: A Sociologia da Mudança Social


TÍTULO: A SOCIOLOGIA DA MUDANÇA SOCIAL
AUTOR: PIOTR SZTOMPKA
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA
ISBN: 9788520003336
IDIOMA: Português
PÁGINAS: 576



















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LIVRARIA CULTURA
A sociologia da mudança social sempre foi o produto de épocas de transformação, e o incomparável dinamismo de nossa época já se reflete na revitalização das teorias da mudança. O objetivo de Piotr Sztompka neste livro é enumerar e revitalizar todo o legado do pensamento sociológico sobre a mudança, do clássico ao contemporâneo, e fornecer as ferramentas necessárias a uma compreensão crítica de nossa época turbulenta.
https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-sociais/sociologia/a-sociologia-da-mudanca-social-147300#GBS_preview_content

Chomsky, Noam: Estados Fracassados

TÍTULO: ESTADOS FRACASSADOS
SUBTÍTULO: O ABUSO DO PODER E O ATAQUE À DEMOCRACIA
AUTOR: NOAM CHOMSKY
TRADUÇÃO: PEDRO JORGENSEN JUNIOR
EDITORA: BERTRAND BRASIL
EDIÇÃO: 1
ANO: 2009
IDIOMA: PORTUGUÊS
ESPECIFICAÇÕES: BROCHURA | 350 PÁGINAS
ISBN: 978-85-2861-369-8
PAPEL E IMPRESSÃO (MIOLO): OFFSET 75 G/M² | 1X1
PESO: 510G
DIMENSÕES: 230MM X 160MM











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LIVRARIA DA FOLHA Continuação de seu bestseller internacional "O Império Americano", Noam Chomsky vira o jogo mostrando como os Estados Unidos possuem as mesmas características de outros Estados fracassados, tornando-se uma ameaça crescente para seu povo e o mundo inteiro. Ainda que formalmente democráticos, observa Chomsky, os Estados fracassados padecem de graves "déficits de democracia" que esvaziam suas instituições democráticas de real conteúdo. 

Examinando os mais recentes desenvolvimentos da política externa e interna dos Estados Unidos, Chomsky revela os planos de Washington para militarizar o planeta inteiro, aumentando enormemente os riscos de uma guerra nuclear; avalia as perigosas conseqüências da ocupação do Iraque, documenta a auto-isenção de Washington em face das normas internacionais e examina como o sistema eleitoral norte-americano está concebido para eliminar alternativas políticas autênticas, impedindo por completo a democracia substantiva. http://livraria.folha.com.br/livros/geopolitica/estados-fracassados-noam-chomsky-1012477.html




LIVRARIA DA TRAVESSA Depois de publicar obras de repercussão mundial sobre atentados terroristas, neoliberalismo, ordem global, entre outros temas de relevo, o linguista e crítico Noam Chomsky apresenta um panorama da política econômica americana e sobre a postura dos Estados Unidos perante o cenário internacional.Apontado recentemente pela influente revista Prospect/Foreign Policy como o intelectual mais importante do mundo e com a chancela da New Yorker, que afirmou ser possível que “daqui a cem anos a interpretação de Chomsky se torne um clássico da historiografia”, em Estados fracassados Noam Chomsky denuncia as promessas democráticas vazias que acompanham as ações dos EUA dentro e fora do país. Mais que a continuação do aclamado bestseller internacional O império americano, Chomsky classifica os Estados Unidos como um Estado fracassado, tornando-se uma ameaça crescente tanto para seus habitantes quanto para a população mundial.Segundo Chomsky, os Estados fracassados não têm capacidade de dar segurança aos seus cidadãos e se posicionam fora do alcance das leis e normas nacionais e estrangeiras. Paradoxalmente, esses Estados – ditos democráticos – padecem de “déficits de democracia” que esvaziam suas instituições democráticas de conteúdo. http://www.travessa.com.br/ESTADOS_FRACASSADOS_O_ABUSO_DO_PODER_E_O_ATAQUE_A_DEMOCRACIA/artigo/5503141e-8cdd-4e40-8781-8a177d4875d4




Chomsky, Noam: O Lucro ou as Pessoas?


TÍTULO: O LUCRO OU AS PESSOAS? - NEOLIBERALISMO E ORDEM GLOBAL 
SUBTÍTULO: NEOLIBERALISMO E ORDEM GLOBAL
AUTOR: NOAM CHOMSKY
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: BERTRAND BRASIL
TÍTULO ORIGINAL: PROFIT OVER PEOPLE
ISBN:
IDIOMA: PORTUGUÊS
ENCADERNAÇÃO: BROCHURA
PÁGINAS:










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LIVRARIA DA FOLHA Reconhecido pelos críticos como um socialista libertário, Chomsky destacou-se na década de 90 por ser o principal crítico do mercado livre. Para ele, o caráter liberal do capitalismo é estruturalmente falho e moralmente maléfico. Uma análise profunda do sistema doutrinário das democracias capitalistas e da ameaça neoliberal encontra-se na obra O Lucro ou as Pessoas? Neoliberalismo e Ordem Global.  Neste livro, Chomsky revela as razões pelas quais o neoliberalismo não pode ser considerado uma novidade. Para ele, trata-se simplesmente de uma versão moderna da opressão dos happy few sobre a grande maioria da sociedade, que tem os seus direitos civis e políticos esmagados. http://livraria.folha.com.br/livros/noam-chomsky/lucro-pessoas-noam-chomsky-1072051.html 


LIVRARIA CULTURA Uma análise do sistema doutrinário das democracias capitalistas e da ameaça neoliberal encontra-se na obra 'O Lucro ou as Pessoas? Neoliberalismo e Ordem Global'. Neste livro, Chomsky revela as razões pelas quais o neoliberalismo não pode ser considerado uma novidade. Para ele, trata-se simplesmente de uma versão moderna da opressão dos happy few sobre a grande maioria da sociedade, que tem os seus direitos civis e políticos esmagados. http://www.livrariacultura.com.br/p/lucro-ou-as-pessoas-o-3086904



LIVRARIA SARAIVA Em ´O Lucro ou as Pessoas?´ Noam Chomsky enfrenta o neoliberalismo: o sistema em prol das grandes corporações que atualmente empreende uma espécie de guerra de classes de alcance mundial. Chomsky critica a tirania dos poucos que restringem a arena política e impõe uma política que aumenta imensamente o capital privado, muitas vezes com tal desdém pelas conseqüências ecológicas e econômicas. ´O Lucro ou as Pessoas?´ apresenta o pensamento de Chomsky sobre a filosofia do livre comércio, o controle das grandes corporações sobre a opinião pública, e o não divulgado impacto das forças e políticas antidemocráticas, - como a Organização Mundial do Trabalho, o Fundo Monetário Internacional, o NAFTA e o Acordo Multilateral de Investimento - e os movimentos de resistência espalhados pelo mundo que se põe a esses poderes. Chomsky nos oferece a esperança de que o ativismo social pode reclamar os direitos do povo como cidadãos em vez de como meros consumidores, redefinindo a democracia como um movimento global, e não um mercado global. http://encontre.saraiva.com.br/?q=O%20LUCRO%20OU%20AS%20PESSOAS



Napoleoni, Loretta: Economia Bandida - A Nova Realidade do Capitalismo

TÍTULO: ECONOMIA BANDIDA: A NOVA REALIDADE DO CAPITALISMO

AUTOR: LORETTA NAPOLEONI
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: DIFEL
TÍTULO ORIGINAL: ROGUE ECONOMICS
ISBN: 9788574321059
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 15,5 x 23
PÁGINAS: 350
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2008
ANO DE EDIÇÃO: 2010
EDIÇÃO: 1ª







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LIVRARIA CULTURA No livro, Loretta Napoleoni analisa a rede de ilegalidade existente no planeta - da indústria do sexo na Europa Oriental à rede chinesa de pornografia online, passando pela comercialização do Viagra e pelo tráfico de diamantes na África. http://www.livrariacultura.com.br/p/economia-bandida-22087044

LIVRARIA SARAIVA Um livro oportuno e chocante sobre a transformação do mundo moderno pela ação de forças econômicas e políticas
que aprisionam a população num mundo de fantasia – a matrix do mercado. http://www.saraiva.com.br/economia-bandida-2879822.html

ECO DEBATE A romana Loretta Napoleoni se interessou por estudar o terrorismo quando soube que sua melhor amiga de infância havia sido presa como integrante da Brigada Vermelha, nos anos 80. O grupo golpeava a Itália com sequestros e atentados. Em 1990, Loretta visitou a amiga na prisão, entrevistou-a e iniciou sua tese de doutorado sobre a economia do submundo. Hoje, como autoridade no tema, ela é cética quanto à capacidade dos governos de enfrentar o crime organizado global. Loretta afirma que os bandidos sempre se beneficiaram de fases de transição, como o fim do comunismo. Nunca, porém, tiveram à disposição tantas fronteiras abertas, fáceis de cruzar, tantas atividades sob as quais se esconder e tantas áreas em que há mercado livre, mas não lei. Isso os torna parte da economia mundial. http://www.ecodebate.com.br/2010/05/24/economia-bandida-todos-compramos-de-bandidos-entrevista-com-loretta-napoleoni/


ENTREVISTA À REVISTA ÉPOCA (Thiago Cid, 07-05-2010) 
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI138973-15228,00-LORETTA+NAPOLEONI+TODOS+COMPRAMOS+DE+BANDIDOS.html




Napoleoni, Loretta: Maonomics - Por que os comunistas chineses se saem melhores capitalistas do que nós

TÍTULO: MAONOMICS: POR QUE OS COMUNISTAS CHINESES SE SAEM MELHORES CAPITALISTAS DO QUE NÓS

AUTOR: LORETTA NAPOLEONI
EDITORA: BERTRAND BRASIL
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
IDIOMA: PORTUGUÊS
ISBN: 9788528616682
NO DE PÁGINAS: 392
ANO: 2014










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O fim da Guerra Fria foi interpretado como um sinal do triunfo do capitalismo ocidental sobre o comunismo. Loretta Napoleoni argumenta o oposto: o mundo está testemunhando, na verdade, o início do colapso do capitalismo e a vitória do comunismo com a motivação do lucro.
A partir de análise detalhada da economia e política chinesas, a autora aponta os motivos e etapas do seu possível sucesso, e desenvolve uma consistente comparação entre Ocidente e Oriente. Para ela, os asiáticos criaram uma forma de comunismo que funciona, evolui e produz maior bem-estar social do que a maioria dos países. Ao mesmo tempo, a economista não foge de temas complexos, como o emprego de trabalhadores em condições sub-humanas, o incentivo às empresas estrangeiras em detrimento das locais e, claro, a forma de governo chinês.


Orlean, Susan: Rin Tin Tin - A Vida e a Lenda

TÍTULO: RIN TIN TIN - A VIDA E A LENDA
AUTOR: ORLEAN, SUSAN
EDITORA: VALENTINA
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
TAMANHO: 16 X 23
ISBN 9788565869066
IDIOMA: PORTUGUÊS
ANO: 2013














SINOPSE

Ele achava que o cão era imortal. Assim começa a vasta, poderosa e comovente narrativa de Susan Orlean sobre a jornada de Rin Tin Tin – de sobrevivente órfão a astro do cinema e ícone internacional do showbiz. Suzan, redatora da New Yorker chamada de patrimônio nacional pelo Washington Post, passou cerca de dez anos pesquisando e escrevendo sua mais cativante obra- a história de um cão que nasceu em 1918 e nunca morreu. A narrativa começa num campo de batalha francês da Primeira Guerra Mundial, quando Lee Duncan, um jovem soldado americano, descobre um sobrevivente- um pastor-alemão recém-nascido nas ruínas de um canil bombardeado. Para Duncan, que passou parte da infância num orfanato, a sobrevivência do cão fora um milagre. Havia algo em Rin Tin Tin que o compelia a compartilhá-lo com o mundo. Duncan o levou, então, para a Califórnia, onde suas aptidões físicas e a capacidade de representar chamaram a atenção da Warner Bros. Durante os dez anos seguintes, Rinty estrelou 23 sucessos do cinema mudo que salvaram o estúdio da falência e fizeram dele o cão mais famoso de todos os tempos. No auge da popularidade, Rin Tin Tin foi o campeão de bilheteria de Hollywood. Ao longo das décadas seguintes, Rinty e seus descendentes fizeram a conturbada jornada do cinema mudo ao falado, do preto e branco à cor, do rádio à televisão, culminando no seriado de TV As Aventuras de Rin-Tin-Tin, um dos mais populares programas da época do baby boom. O legado do cão herói foi consolidado por Duncan e alguns outros – como Bert Leonard, o produtor do seriado da TV, e Daphne Hereford, a proprietária do atual Rin Tin Tin –, que dedicaram a vida para assegurar a imortalidade da lenda. Na essência de Rin Tin Tin – a Vida e a Lenda há um tocante estudo do duradouro vínculo entre os humanos e os animais. Mas o livro é também uma história ricamente matizada da indústria do entretenimento e do empreendedorismo no século XX. Abarcando um período de 90 anos, ele aborda a mudança de status dos cães, de ajudantes em fazendas a membros diletos das famílias urbanas, da origem do treinamento para a obediência à evolução genética das raças, da ascensão de Hollywood ao passado e presente dos cães de guerra. Rico de humor e emoção, repleto de momentos que certamente levarão o leitor às lágrimas, Rin Tin Tin fez parte da prestigiadíssima lista dos 100 MELHORES LIVROS DO ANO do New York Times, principalmente por ser uma mescla irresistível de história, humanismo e maestria narrativa – esplêndida celebração de um grande ícone universal por uma das mais talentosas escritoras da atualidade.


Brown, Daniel James: Meninos de Ouro

TÍTULO: MENINOS DE OURO
AUTOR: BROWN, DANIEL JAMES
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA:  SEXTANTE
IDIOMA:  PORTUGUÊS
ANO:  2014
ISBN:  8543101069
ENCADERNAÇÃO:  BROCHURA
DIMENSÕES: 23,00 X 16,00 CM
Nº DE PÁGINAS:  384











SINOPSE

É durante a Grande Depressão que começa esta irresistível história de superação e esperança - a emocionante trajetória de nove jovens humildes do Oeste dos Estados Unidos que deram ao mundo, nas Olimpíadas de 1936, uma autêntica demonstração de coragem. Neste livro, Daniel James Brown refaz os passos da equipe da Universidade de Washington na década de 1930, que deixou sua marca na história do remo. Ele começa descrevendo a luta dos filhos de trabalhadores braçais contra as exigências físicas, técnicas e psicológicas do esporte e seu empenho para derrotar as equipes das universidades de elite. No centro da narrativa está Joe Rantz, um adolescente sem perspectivas que rema para encontrar seu lugar no mundo. Atormentado por demônios pessoais, uma desoladora história familiar e as limitações da pobreza, Joe vê o barco de calouros de Washington como sua única chance de continuar na universidade. A equipe é montada por um treinador enigmático e determinado, com a ajuda de um excêntrico e visionário construtor de barcos de corrida. Mas é o inquebrantável compromisso mútuo dos rapazes que faz deles um time vencedor. Ao obter a tão sonhada vaga olímpica, eles se veem diante de seu maior desafio - disputar a medalha de ouro nas 'Olimpíadas Nazistas' de Berlim, em 1936, diante do olhar vigilante de Hitler. Com base nos diários dos remadores e nas lembranças do sonho compartilhado, Brown criou esta obra notável - retrato de uma época, celebração de uma incrível conquista esportiva e crônica da extraordinária jornada pessoal de um jovem atleta americano.


Osborne, Roger: Civilização

TÍTULO: CIVILIZAÇÃO 
AUTOR: ROGER OSBORNE 
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: DIFEL
TÍTULO ORIGINAL: CIVILIZATION 
ISBN: 9788574321400
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 15,5 X 22,7
PÁGINAS: 560
PESO: 940g
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2006
ANO DE EDIÇÃO: 2016
EDIÇÃO: 1ª








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LIVRARIA DA TRAVESSA Temos uma vaga crença na tradição ocidental de liberdade que tem produzido uma vida plena para os seus cidadãos e em uma cultura de enorme complexidade e poder criativo. Mas a história da nossa civilização também é repleta de indescritível brutalidade. Para cada Da Vinci há um Torquemada; para cada sinfonia de Beethoven, um campo de concentração. Como podemos então sair em defesa de uma civilização cujos benefícios parecem tão questionáveis? Neste ambicioso e importante livro, Roger Osborne mostra que só podemos compreender e nos sentir confortáveis em relação à nossa civilização reexaminando e enfrentando o nosso passado. Conta a história do Ocidente desde as suas origens até o presente: do cerco de Troia a Gettysburg; de Carlos Magno à União Europeia e de Aristóteles a John Rawls. Contando com as vozes do passado — incluindo Heródoto, Cícero, São Paulo, Santo Agostinho, Maquiavel, Cervantes, Locke, Voltaire, Gibbon, Darwin, Marx, Weber, Roosevelt e Arendt, para citar apenas alguns —, Civilização avalia o estado atual da civilização ocidental à luz do seu passado e com uma indicação de como ele pode sobreviver à tarefa urgente de manter-se em constante renovação.

BLASTINGNEWS  Civilização é mais do que um livro de História - é uma ousada tentativa de condensar, em meras 500 e poucas páginas, um apanhado geral da humanidade e de como ela se encaminhou ao momento atual. 

Acrescentando aos fatos pontos de vista próprios, Roger Osborne conduz leitoras e leitores a uma viagem pelo passado - viagem essa que, como em muitos livros de história, se limita a uma parte da Europa e aos Estados Unidos, sendo outros países, como por exemplo o Brasil, mencionados apenas quando o contexto exige. 

Mas, dado o reflexo que essa história teve e tem a nível mundial e na formação do nosso país, Civilização é um livro que não apenas merece ser lido como deveria fazer parte de toda biblioteca que se preze. Osborne enfatiza o contexto cultural por trás de importantes mudanças na sociedade, e mostra que todo salto positivo teve uma contraparte negativa. 

Dividido em 18 capítulos, o livro começa na Pré-História com as sociedades ágrafas, passa pelo surgimento da escrita e das escolas de pensamento, a influência da religião no modelo de vida da sociedade, as principais revoluções, a militarização dos estados, guerras, e termina na globalização. 

E, acompanhando Osborne, vemos, para citar um exemplo, a Renascença perder seu caráter místico. Uma das características do período foi a elevação dos artistas à condição de Mestres, junto com o caráter civilizatório que a Arte passou a representar na vida das pessoas. Mas foi também nessa mesma Renascença que a Arte se afastou do povo, transformando- se em privilégio nas mansões das elites. 

Os pontos negativos dessa história geral são muitos e variados: percebemos como o estudo foi, desde sempre, privilégio das elites, tornando-se mais acessível à população apenas e na medida em que o mercado de trabalho precisava de mão de obra mais qualificada. 

Osborne, ousado, também explora o contexto cultural e social reflexo de mudanças sociais que levou as pessoas a aceitarem os ideais do comunismo, do fascismo e do nazismo. 

Outro ponto explorado pelo autor esmiúça como os Estados Unidos viraram sinônimo de "lugar de vida melhor" e como chegaram à liderança mundial, além de examinar o conceito corporativista de "viver pela empresa", também surgido lá. 

Por tudo isso, podemos pensar no título Civilização como ironia do autor. Osborne explica que se inspirou numa frase do ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, dita ao Congresso após o 11 de setembro: "Esta é uma luta da civilização". A história se repete.





Lebedoff, David: O Mesmo Homem - Evelyn Waugh e George Orwell no Amor e na Guerra

TÍTULO: O MESMO HOMEM: GEORGE ORWELL E EVELYN WAUGH NO AMOR E NA GUERRA
AUTOR: DAVID LEBEDOFF
TRADUÇÃO: PEDRO JORGENSEN
EDITORA: DIFEL
TÍTULO ORIGINAL: SAME MEN, THE
ISBN: 9788574321158
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
PÁGINAS: 322
ANO DE EDIÇÃO: 2011
EDIÇÃO: 1ª









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LIVRARIA SARAIVA Um chegou ao topo da escala social, o outro escolheu viver entre miseráveis. Um era uma celebridade aos 23 anos, o outro desconhecido até quase o dia em que morreu. Um era direitista e religioso, o outro socialista e ateu. Ainda assim, como revela David Lebedoff, no cerne de suas vidas e obras, Evelyn Waugh e George Orwell foram essencialmente 'O Mesmo Homem'. No livro, o autor prova que Orwell, conhecido por A Revolução dos Bichos e 1984, e Waugh, por Memórias de Brideshead, tiveram mais características em comum do que conflitantes. Ambos foram moralistas convictos e condenaram por toda a vida o relativismo moral. Também disseminaram suas convicções duras sobre certo e errado e o alto comprometimento com a liberdade individual em meio a todas as tradições britânicas. 'O Mesmo Homem' é uma biografia literária que analisa não só a obra desses dois gênios mas também suas crenças e repúdio contra, segundo eles, uma minoria brutal que dominava o mundo. http://www.saraiva.com.br/o-mesmo-homem-no-amor-e-na-guerra-3655173.html?mi=VITRINECHAORDIC_frequentlyboughttogether_product_3655173


LIVRARIA DA FOLHA No livro "O Mesmo Homem", David Lebedoff compara Evelyn Waugh a George Orwell, dois escritores que aparentemente não têm muito em comum, além da naturalidade britânica e da vocação para a literatura. Segundo o autor, o que os une é o mal-estar em relação aos rumos que a modernidade tomou no século 20. "Ambos viam na vida moderna um inimigo terrível –aversão que não se resumia ao totalitarismo, mas abarcava tudo o que o futuro prometia, mesmo que o totalitarismo fosse derrotado", escreve o autor. "Eles viam o fim do senso comum e do objetivo comum. Viam a futilidade da vida sem raízes e sem fé. Viam o vazio de uma existência cujo único propósito era o consumo de bens materiais". Waugh, considerado direitista, escrevia romances hilariantes. Casou-se com uma aristocrata e, após o divórcio, converteu-se ao catolicismo. Orwell, socialista e ateu, viveu entre os miseráveis e a guerra. Casou-se com uma ex-aluna de Tolkien, moça de poucos recursos. De maneiras diferentes, as obras dos dois escritores apresentaram dilemas morais e políticos que a sociedade enfrentava. Encontraram-se apenas uma vez, pouco antes de George Orwell morrer de tuberculose, no dia 21 de janeiro de 1950. "Nas obras-primas de suas vidas, escritas para nos alertar para o que estava por vir, eles acabaram se tornando, por incrível que pareça e sob vários aspectos, o mesmo homem". http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2014/01/1400900-o-mesmo-homem-compara-evelyn-waugh-a-george-orwell.shtml




Wells, Collin: De Bizâncio para o Mundo


TÍTULO: DE BIZÂNCIO PARA O MUNDO - A SAGA DE UM IMPÉRIO MILENAR
AUTOR: COLIN WELLS 
TÍTULO ORIGINAL: SAILING FROM BYZANTIUM: HOW A LOST EMPIRE SHAPED THE WORLD
EDITORA: BERTRAND BRASIL
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
ISBN: 9788528615197
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 16 x 23
PÁGINAS: 320
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2006
ANO DE EDIÇÃO: 2011
EDIÇÃO: 1ª






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 LIVRARIA CULTURA 'De Bizâncio para o Mundo', de Colin Wells, é uma narrativa de uma aventura intelectual que apresenta ao leitor desde os desertos da Arábia até as florestas sombrias da Rússia setentrional, pelas pitorescas cidades da Itália renascentista até os momentos finais de uma cidade milenar. No livro, Colin trata dos missionários, filósofos e artistas que, contra todas as probabilidades, propagaram os ideais gregos nas sociedades italiana, islâmica e eslava. http://www.livrariacultura.com.br/p/de-bizancio-para-o-mundo-22858400


  
LIVRARIA SARAIVA De Bizâncio para o Mundo, de Colin Wells, é a fascinante narrativa de uma aventura intelectual que conduz o leitor pelos desertos da Arábia até as florestas sombrias da Rússia setentrional, pelas pitorescas cidades da Itália renascentista até os momentos finais de uma cidade milenar. Um livro único sobre o tema. Bizâncio: sucessor da Grécia e da Roma antigas, esse magnífico império de mil anos foi a ponte entre os mundos antigo e moderno. Sem Bizâncio, as obras de Homero e Heródoto, Platão e Aristóteles, Sófocles e Ésquilo não teriam sobrevivido. A história do Império Bizantino é repleta de ideias edificantes, de muito drama, de importantes personagens e de corajosos atos de bravura. No livro, Colin trata dos missionários, filósofos e artistas que, contra todas as probabilidades, propagaram os ideais gregos nas sociedades italiana, islâmica e eslava. Com um texto ágil e repleto de versões fascinantes dos fatos, De Bizâncio para o Mundo é uma das grandes publicações históricas sobre a passagem e a perpetuação da cultura ao longo dos séculos. http://www.saraiva.com.br/de-bizancio-para-o-mundo-a-saga-de-um-imperio-milenar-3664567.html



De Masi, Domenico (Org.e Intr.), A Economia do Ócio

TÍTULO: A ECONOMIA DO ÓCIO
AUTORES: DOMENICO DE MASI (ORG. E INTR.), BERTRAND RUSSELL E PAUL LAFARGUE
TRADUTORES: CARLOS IRINEU W. DA COSTA, LÉA MANZI E PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: SEXTANTE
TÍTULO ORIGINAL: ECONOMIA DELL'OZIO
ISBN: 8586796875
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 14 x 21
PÁGINAS: 183
ANO DA OBRA/COPYRIGHT:
ANO DE EDIÇÃO: 2001
EDIÇÃO:
SINOPSE:Sendo o ócio um recurso escasso por definição, deve ser usado e maximizado com uma atenta perícia econômica. Não para reduzi-lo ao extremo, mas para aumentar a sua qualidade e a sua produtividade em termos de elevação do espírito e de produção das idéias. FONTE:
http://www.livrariacultura.com.br/Produto/LIVRO/ECONOMIA-DO-OCIO-A/559343

Robins, Nick: A Corporação Que Mudou o Mundo


TÍTULO: A CORPORAÇÃO QUE MUDOU O MUNDO
AUTOR: NICK ROBINS
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: DIFEL
ISBN: 9788574321226
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
ANO DE EDIÇÃO: 2012
EDIÇÃO:
EDITORA: DIFEL














SINOPSES

Oren, Michael B.: Seis Dias de Guerra


TÍTULO: SEIS DIAS DE GUERRA - JUNHO DE 1967 E A FORMAÇÃO DO MODERNO ORIENTE MEDIO

AUTOR: MICHAEL B. OREN
TRADUÇÃO: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: BERTRAND BRASIL
TÍTULO ORIGINAL: SIX DAYS OF WAR
ISBN: 9788528610543
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 16 x 23
PÁGINAS: 529
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2003
ANO DE EDIÇÃO: 2010
EDIÇÃO:









SINOPSES:

Koch, Stephen: O Ponto de Ruptura


TÍTULO: O PONTO DE RUPTURA - HEMINGWAY, JOHN DOS PASSOS E O ASSASSINATO DE JOSE ROBLES

AUTOR: STEPHEN KOCH
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR
EDITORA: DIFEL
TÍTULO ORIGINAL: BREAKING POINT, THE
ISBN: 9788574320830
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 14 x 21
PÁGINAS: 352
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2005
ANO DE EDIÇÃO: 2008
EDIÇÃO:








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Kinzer, Stephen: Todos os Homens do Xá


TÍTULO: TODOS OS HOMENS DO XÁ - O GOLPE NORTE-AMERICANO NO IRÃ E AS RAÍZES DO TERROR NO ORIENTE MÉDIO

AUTOR: STEPHEN KINZER 
TRADUTOR: PEDRO JORGENSEN JR 
EDITORA: BERTRAND BRASIL
TÍTULO ORIGINAL: 
ISBN: 
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 
PÁGINAS: 
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 
ANO DE EDIÇÃO: 
EDIÇÃO: 



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